quinta-feira, 7 de abril de 2011

Teatro de Marionetas

marionetas

4 comentários:

Nilson Barcelli disse...

Uma visão interessante e muito próxima da realidade (ou até igual...).
Gostei do teu blog.
Como és apreciadora de boa poesia, espero que gostes do que eu faço (se me visitares, claro).
Anamarta, bom fim de semana.
Um beijo.

Walter disse...

Surpreendentemente, o Zé Povinho tem as mãos nos bolsos, em oposição à representação que o seu autor lhe quis dar: revoltado e revoltoso. É este o pormenor que torna incoerente a figura, no restante bem urdida. Falta, claro, que o Zé erga a mão esquerda em ângulo, lhe cruze a direita e se manifeste contra a teia com que o estão a prender. Só que este Zé somos nós, aqueles que se deixam enredar. Vá lá, Zé (nós) façamos um manguito a estes imbecis prepotentes.

Walter Gomes disse...

Desculpem o lapso, não sou de evitar identificar-me mas, inadvertidamente, deixei-me baptizar no plural. Como também não me considero louco, embora me estejam a pôr louco, já está o nome de Bilhete de Identidade com o qual, aliás, me conhecem, os/as que gostam e os"/as que odeiam o que escrevo:
Walter Gomes

Anónimo disse...

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