Ventre vida
Vida flor
Flor bela
Belo amor.
Amor dela
Dela a dor
Dor do mundo
Do mundo a flor.
Flor frágil
Flor murcha
Flor minha
Minha dor.
Dou-te ela
Dou-te vida
Flor ventre
Corpo amor.
Podas ela
Despes eu
Mata sonho
Sonho meu.
Gotas d’água
Brilho sol
Vento fresco
Vendaval.
Varre tudo
Remexe fundo
Renasce o mundo
Mundo meu.
Sempre amor
Sempre flor
Floresce forte
Depois da morte.
Raiz minha
Raiz forte
Flor linda
Linda sorte.
A minha vida
A minha morte.
" Podem podar meu caule, minhas folhas, frutos e flores
Mas não podem arrancar minha raiz"!
Carolina Sanches
16 comentários:
Um excelente poema que é uma bela homenagem à mulher-mãe.
que belo poema Ana Marta ...
caro que a ausência não significa esquecimento ...
eu tb tenho, por falta de tempo, andado bem afastada, dos blogues e de vários amigos/as de quem gosto mim ... e claro não me esqueço deles ...
sempre que posso dou um "pulinho" ...
beijinhos e tudo de bom para ti
Olá Ana Marta, belo poema de homenagem a todas as mães....Espectacular....
Beijos
Um poema lindíssimo. Uma homenagem àquela que nos deu o ser.
Bem-hajas!
Beijinhos
Muito bonito :)
Belas palavras... belo exercício!
Exaustivo,
mas bem cadenciado e esbelto.
Bjs
É um bonito poema de homenagem à mulher mãe e é um divertido exercício literário!
Sempre usei esse exercício com os meus alunos e saiam coisas lindas, de acordo com as suas idades,claro!
E para eles era um exercício estimulante!
Bjs Alcinda
Lindo!!!
Beijinho, Ana.
É lindo... e tocante...
Um beijo
Anamarta,
O trabalho aperta, e o tempo escasseia, mas hoje aqui estou para te dizer que gostei muito deste poema. Muito belo e intenso.
Um beijo para ti, Anamarta.
Este é mesmo um lindo blog, pleno de sentimentos e alma poética. Foi muito bom estar aqui. Beijos. Domingos
Desculpe, meu comentário repetiu três vezes e tive que eliminar duas, para não ficar estranho. Novos beijos. Domingos.
Não conhecia e é das coisas mais bonitas que já li.
Um abraço
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